domingo, 30 de maio de 2010

Pontos criticos dos atuais cursos de Pedagogia



O esvaziamento dos estudos teóricos de Pedagogia, razão pela qual afirmo que não há pedagogia nos cursos de Pedagogia. Não é difícil de se constatar que, boa parte das faculdades de educação, não se estuda mais pedagogia: quem emite juízos sobre questões de pedagogia hoje são os sociólogos, os cientistas políticos, os especialistas em políticas educacionais. Com raras exceções, faltam nas faculdades de educação precisamente os pedagogos para formular políticas para as escolas, para analisar criticamente inovações pedagógicas, para formular teorias de aprendizagem, investigar métodos de ensino, concepções e procedimnetos de avaliação escolar etc. Com efeito, onde são formados hoje os profissionais para pensar as políticas de educação? Quais têm sido as referências pedagógicas dessas políticas? Onde se formam os administradores educacionais? E os diretores de escola? Onde e como têm sido preparados profissionais para a gestão do currículo e promoção do desenvolvimento profissional dos professores na escola? Quem ajuda os professores nas suas dificuldades com a aprendizagem dos alunos? Quem na escola responde pelas práticas de organização e gestão como instâncias formativas? São raras as instituições que cuidam de modo sério e competente da formação desses profissionais, pois a pedagogia, quero dizer, a teoria pedagógica e as formas específicas de ação pedagógica estão ausentes das faculdades de educação. É, em parte, por isso que o campo de educação e do ensino não tem conseguido sequer um consenso mínimo sobre políticas para a escola básica, formas de organização e gestão da escola, formatos curriculares, níveis esperados de desempenho escolar dos alunos, a formação necessária de professores para determinadas demandas da prática. Por consequência, não é para estranhar que o campo da educação não tenha conseguido, até hoje, formular um sistema integrado e articulado de formação de educadores.

Libânea. José Carlos, Revista Presença Pedagógiva

Projeto Político Pedagógico



Modalidade de Ensino – Educação Infantil e Ensino Fundamental 1º ao 5º ano


Visão

A Escola tem a finalidade de contribuir para que seus educandos tenham uma compreensão melhor do outros, compreendendo melhor o mundo.

Para tanto é preciso entender que um dos pilares da educação é APRENDER A CONVIVER, onde deverá se priorizar: a compreensão do outro, sua cultura, tradição, história e espiritualidade, criar um espírito que impulsione a realização de projetos comuns, soluções inteligentes e pacíficas para os conflitos, pela compreensão da interdependência entre todos.


Missão

Oferecer a Educação Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano à comunidade, com ensino de excelência, proporcionando condições para a formação de pessoas que se auto-realizem, sejam felizes e participem construtivamente da sociedade, para que a mesma tenha justiça social, convivência a harmonia e respeito.

Fundamentação Teórica

A Escola constitui-se a partir de um conjunto de crenças e expectativas que, fundamentadas e normalizadas, traduziram-se em um conjunto de princípios que guiarão os planejamentos e as ações dos envolvidos no contexto escolar. Sendo assim, a Escola, apóia-se nos fundamentos perpassados pelos pontos de vistas filosóficos, antropológico, epistemológico e psicológico.

A Escola tem como perspectiva o Homem como ser uno, indivisível nas suas dimensões biológicas, social e espiritual. Considerando-se esse pressuposto, a Escola busca, através de todos os meios, o desenvolvimento dessas dimensões, permeando o processo educativo com o trabalho intencional no âmbito de consciente de sua ativa, criativa e criadora, no espírito critico para que o sujeito do conhecimento, orientado pelos princípios do respeito humano, possa ser agente transformador do contexto e de si próprio, no exercício e compreensão da cidadania.

Esse homem deve comprometer-se com a aquisição do conhecimento, com o exercício da sua vontade e da autodisciplina o alargamento e aplicação dos saberes, investindo nessa construção tanto do ponto de vista individual, quanto coletivo, rumo à autonomia. Acreditamos na aplicação do conhecimento, que leve o aluno a uma leitura global de mundo e de realidade como forma de ultrapassar a dicotomia teórica e prática, a mera aquisição acadêmica que pode ser estéril.


Tema transversal : Pluralidade Cultural

O estudo desse tema vai proporcionar aos alunos a oportunidade de conhecer sua origem como brasileiro e como participante de uma grupo cultural especifico. Sabendo que o cotidiano é uma fonte inesgotável de manifestações de diversidade cultural, o professor pode e deve utilizar-se de acontecimentos que venham subsidiar seu trabalho, tais como fatos acontecimentos na comunidade escolar ou comunidade em que a escola está inserida: fatos acontecidos a nível regional ou nacional veiculados por jornais, rádio e TV, dando, assim, um caráter prático e real sobre o assunto.

O trabalho pedagógico sobre o tema pluralidade deve ser abordado em diversas áreas do conhecimento.

Nas aulas de Língua Portuguesa podemos desenvolver atividades acerca da diversidade o que representa os vários tipos de linguagem, já que era conhecer a existência do uso de outras línguas diferentes da língua Portuguesa, idioma oficial, significa não só a ampliação de horizontes, como também compreensão da complexidade do país. A escola tem a possibilidade de trabalhar com esse panorama rico e complexo, referindo-se à existência, estrutura e uso de centenas de línguas. Pode, com isso, além de oferecer informações e possibilitar reflexões sobre a língua materna, promover a compreensão de como se constituem identidades e singularidades de diferentes povos e etnias, considerando as diferentes línguas (o bilingüismo e o multilinguismo) e linguagem presentes nas diversas regiões do Brasil e de outros países.

É necessário considerar outros modos de comunicação, como a linguagem do corpo e a linguagem das artes em geral, permitindo transversalizar, em particular, com Educação Física e Arte. A música, a dança, as artes em geral, vinculadas aos diferentes grupos étnicos e as composições regionais típicas, são manifestações culturais que a criança e o adolescente poderão conhecer e vivenciar. Dessa forma enriquecerão seu conhecimento sobre a diversidade presente no Brasil, enquanto desenvolvem seu próprio potencial expressivo.


Comunidade escolar

A escola realiza ao longo do ano letivo eventos educacionais que extrapolam a visão limitante da sala de aula, para ampliar a produção cultural, artística e cientifica de forma interdisciplinar e contextualizada.


Novas tecnologias

A Escola estabelece um currículo alinhado às grandes transformações de seu tempo, oportunizando a aquisição de conhecimento técnico-científicos, a educação estética, a apropriação de diferentes códigos e linguagens e o desenvolvimento de habilidades cognitivas, atitudinais e sociais.


Formação do Docente


Interação e Mediação: Vygotsky



"Somos produtos da interação com o meio.” Para Vygotsky o meio é responsável pelo processo de desenvolvimento humano. O individuo jamais poderia se desenvolver sem a interação; o meio social e a troca de experiências propiciam isso.

Como poderia uma criança ser capaz de desenvolver a fala se não tivesse contato com outras pessoas que se utilizam dela?

O menino lobo encontrado em Aveyron, França é um exemplo claro, ele possuía uma postura de animal, uivava como os lobos (essa era a linguagem que ele tinha desenvolvido). Fica evidente que as características inatas por se só não conseguem desenvolver o indivíduo.

Para compreender o mundo com seus conceitos múltiplos, a criança necessita de alguém para mediar à aprendizagem (coordenar).

O educador assume o papel de mediador no exercício da sua pratica docente, na medida, que interage com os alunos construindo novos conhecimentos.

Na mediação realizada entre professor \ aluno é necessário que ele(professor) conheça os conteúdos prévios dos alunos e trabalhe em cima desses para obter os resultados objetivados.

Vygotsky também desenvolveu o conceito de ZDP ( Zona de desenvolvimento próxima), que é descrito como a distancia existente entre o nível de desenvolvimento real ( aquele em que a criança consegue resolver sem auxilio um problema) e o nível de desenvolvimento potencial ( onde necessariamente a criança precisa de orientação ou auxilio de alguém mais capacitado).

É na Zona de Desenvolvimento Potencial que se desenvolve as funções do conhecimento (cognitivo).

Compreendendo a Leitura e a Formação Docente


Olhe ao seu redor! Observe como os símbolos, imagens e textos estão espalhados por toda parte. Estamos em contato com a leitura a todo momento, isto implica ler a todo instante: o letreiro do ônibus, placas, sinais, nomes de ruas, jornais, anúncios, enfim, vivemos numa sociedade letrada.

Quando lemos, e, compreendemos, nos transportamos a mente do autor, pois desvendamos seu pensamento e idéias, ali expostas.

A leitura é um processo dinâmico. Para compreender o que se lê faz-se necessário desenvolver algumas habilidades como: rever os conhecimentos prévios, fazer previsões, formular hipóteses. É um processo de interação de quem lê sobre quem escreve, leitor e autor, no entanto, este processo tem que ser construído, estimulado e incentivado.

A escola é a principal instituição responsável pela formação desses leitores e o professor o mediador, cabe a ele, incentivar a aproximação a esse mundo tão fascinante, que nos transporta para diversas dimensões e nos desperta emoções.

Mas será que o professor pode ser um mediador sem se apropriar da leitura?

Certamente não. A formação do docente, também se faz através da leitura e da compreensão da sociedade, onde estão inseridos os alunos.

O docente na sua prática pedagógica deve ser o ponto de referência de como a leitura enriquece o indivíduo. Apenas passar conteúdos sem vivenciá-los, torna o exercício da profissão difícil e desgastante e a aprendizagem superficial.

Ler em todas as esferas e compreender o mundo que nos rodeia, é participar ativamente das mudanças e configurar novos conceitos.

Imagine um mundo sem textos e sem símbolos! Certamente seria como um “dia sem noite”, ficaríamos soltos e dispersos, teríamos que formular novos métodos de interação.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

1ª APRESENTAÇÃO: A TRANSPOSIÇÃO DE DADICA COM INTERMEDIADORA ENTRE O CONHECIMENTO CIENTIFICO E O CONHECIMENTO ESCOLAR



A importância do Conhecimento

A transformação de dadica com intermediario entre conhecimento cientifico e conhecimento escolar, revista eletronica de ciencias da educaçao, campo largo, V.7, nov. 2008. Lucas Dominguini, Univercidade Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Tendo em vista os questionamentos e alusões feitas a longo do texte, no que tange a respeito da transposição didadica, conhecimento cientifico, conhecimento escolar; nota-se o quanto tal assunto vem trazendo discurssões e criticas diversas.
o Texto relata a importancia do conhecimento na vida das pessoas, mostrando como é essencial conhecimento para socialização do Homem com a natureza. Dá enfase ao conhecimento cientifico e todas as suas peculiaridades, tentam mostrar ao leitor, que o ensino escolar transmite apenas uma parte de conhecimento, de uma forma simples e direta com objetivo de fazer o aluno entender aquilo que estar sendo falado, para que ele consiga adiquirir ao menos um conhecimento basico para a vida. Sendo que o conhecimento cientifico e transformado em conhecimento escolar atravez de uma transposição de dadica, que é feita pelo professor em sala de aula adaptando o conteudo a realidade dos alunos.
Quando paramos para olhar por esse angulo, percebemos a importancia da transposição de dadica, seria quase impossivel levar para uma sala de aula todo um conteudo de uma dorma cientifica, assim dificurtariamos o aprendizado do aluno, sendo, que muito do conhecimento cientifico ja faz parte do conhecimento geral só que de forma popular, não deixando de ser conhecinendo, mas simplificado e de facil acesso entendimento a todas as pessoas.

2ª APRESENTAÇÃO: CONHECIMENTO CIENTIFICO; SEU ENSINO E APRENDIZAGEM: ATUALIDADE DO CONSTRUTIVISMO



CIENCIAS HOJE
" O que está sendo ensinado aos futuros profissionais de Ciências"
Conhecimneto cientifo seu ensino e aprendizagem: Atualidade do construtivismo, Queiroz, G. R. P. E barbosa Lima M. C. Institoto da física - UERJ
No texto, o autor busca o sentido das verdadeiras do construtivismo e a importancia do mesmo para a construção do conhecimneto e o enrequecimento cientifico para o conhecimneto da ciencia. São varias os estudiosos e diversos as definições a ser do construtivismo, é na ciencia que o "construir" vira objeto de interação entre o concreto e as especulações do ser humano que sempre buscam algo novo. O autor deixa claro que a partir dessas especulações e da interação com o meio, que nem toda tese é única e permanente, tudo se reformula. O que está sendo ensinado ao futuro profissional na área de ciencias, qual seu conceito, que tipo de tese ele defende qual sau didática e sua postura em relação a ciência do contrutivismo como esses alunos estão sendo estimulados para o mercado de trabalho. Essas é uma sas preocupações em relaçõa o futuro profissional na área se está estimulando a capacidade do aluno ao ensino aprendizagem, o deixando o seu lado crítico e respeitando o seu ponto de vista em relação á ciências.
Podemos observar que os profissionais na área de ciência tende cada dia mais a se enquadrar nas exigencias didáticas e metodologicas para o ensino aprendizagem dos alunos e dele próprio, estando sempre bem atualizados mediante as mudanças constantes na área de ciências decorrentes das inumeras descobertas cientificas que acontecem a todo e qualquer momento, tornando-se pesquisadores construtivistas e formando pessoas capazes de formular suas proprias opiniões as conteudos lançados por eles , respeitando o e a bagagem de cada um. O aluno de ciências de hoje não pode se basear só no seu aprendizago acadêmico, mas no conhecimento trazido pelo aluno tornando-se material de pesquisa, a ci~encias é cada vez mais uma coleção de leis, fatos e acontecimnetos que a mente crir e comprova, baseando-se no censo comum, comprovado com a tese ciêntificamente comprovada.

3ª APRESENTAÇÃO: O PAPEL DO TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTIFICA NA FORMAÇÃO DO ALUNO ADOLECENTE

O texto de divulgação cientifica dá elementos para que o aluno compreenda outras áreas do conhecimento - história, geografia, ciências etc. A notícia e areportagem colocam o jovem em contato com está acontecendo em seu bairrro no país ou no mundo com reflexos no seu dia -a-dia, levando-o a adotar um posicionamneto conciente e até mesmo uma atuação a partir desse conhecimento. É por meio da linguagem que expressamos ideias, pensamentos e intensões, por meio delas estabelecemos relações interpessoais tão importantes para o adolescente que esta´em busca da sua identidade.
Muita gente ainda trilha o caminho tradicional da tradução de texto e da memorização de vocabulario. Já a teoria e prática suficientes para dizer que essas não são as melhores opções.
O professor tem como importância dar continuidade a Divulgação Cientifica de modo a intensificar o raciocíno e instrumento e instrumentalizar o dominio da escrita, isso dará ao aluno maior expressivamente gerando conceitos.
Uma tarefa imporante do mestre é informatizar a linguistica, intermediando conhecimento gerando a busca do aluno descutindo aspectos despertando curiosidades, colocando tudo em conjunto.
Conforme vimos no texto da UNESCO divulgou a tragica noticia de que nossos jovens brasieliros estão terminando sua escolaridade obrigatória e muitos não tem habilidade de leitura, foi um potencial muito baixo. Entre as três áreas avaliadas, leitura, matemática e ciências.
O Brasil apresentou um nivel muito baixo, 84% dos adolescentes avaliados apresentaram habilidades abaixo do nivel 2, ressaltando desse total temos 33% no nivel 1 e 23% abaixo do nível 1, é uma vergonha para nós brasileiro ouvir um percentual desses; realmente triste. Hoje cada vez mais em nossa sociedade, aleitura é fundamental para nos associarmos, de acordo o relatório da UNESCO, a leitura é essencial para se oter êxitoo nas sociedades, na vida moderna dependendo muito de se acessa adequadamente, administrar, integrar, avaliar e refletir sobre a informação escrita, e para isso precisamos ler textos e livros, variados, etc...
O que pecebemos na educação de modo geral, existe varios aspectos que levou o Brasil nesse pecentual de um nível tão baixo. Entre estão a falta de interesse dos professores a falta de oportunidades, a falta de motivação, socio-econômico, etc. De um modo geral pouco dão imporancia ou nehum interesse em sala de aula.
Atualmente, com as novas pespectivas na analise do discurso tem se abordado questões de envolve a divulgação cientifa especialmente aquelas que dizem respeito à neutralidade a a ausência do sujeito na fala cientifica.


4ª APRESENTAÇÃO: A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIÊNTIFICO.

Texto: A pratica Pedagogica e a Construção do Conhecimneto Cientifico. sandra Regina Gardacho Pietrobom. Aluna domestrado em educação da PUC-PR. Professora do curso de pedagogia da Universidade Federal do Centro Oeste.

O texto requerente faz uma abordagem histórica muito interessante sobre a prática pedagógica.
A autora trata com clareza as fazes pela qual passou a educação, antes volta para o misticismo e cremças, tendo Deus como centro ( Teocentrismo), depois para a visão racionalista (antropocentrismo).
Ela enfatiza sucintamente alguns principios para que a prática docênte favoreça a construção do conhecimento, cita nomes de vários estudiosos e suas concepções e dão suporte e complementam sua pesquisa.
Uma caracterista marcante da evolução d conhecimneto cientifico tratado pela autora acontece na modernidade onde o homem passou a ser visto como ser pensante.
A "bagagem" do aluno suas vivências e experiências passaram a ser tratadas como ponto de partida para o desenvolvimneto das práticas pedagógicas, também faz considerações dos desafios dos educadores quando propõe a ruptura da visão fragmentada, sugerindo a interdisciplinaridade.
É possível afirmar que esse texto traz um apanhado de informações tracando uma "linha do tempo" sobre a evolução do conhecimneto e a prática pedagógica de suma imporatncia para o fazer docente atual.